Quebra, Quebra, Quebra
Quebra, quebra, quebra,
Contra tuas pedras cinzas e frias, oh,
Mar!
Gostaria que minha língua pudesse
exprimir
O que se eleva do meu pensar.
Oh, quanto bem faz ao filho do
pescador,
Gritar com sua irmã ao brincar!
Oh, quanto bem faz ao jovem marujo
Na baía em seu barco cantar!
E os navios imponentes se vão
Rumo aos abrigos sob a penedia;
Mas, oh, pelo toque da mão que se foi,
E o som de uma voz que silencia!
Quebra, quebra, quebra
Contra a base dos penhascos, oh, Mar!
Mas o encanto suave de um dia que
morreu
Jamais a mim há de voltar.
Break, Break, Break
Break, break, break,
On thy cold gray stones, O Sea!
And I would that my tongue could utter
The thoughts that arise in me.
O, well for the fisherman's boy,
That he shouts with his sister at play!
O, well for the sailor lad,
That he sings in his boat on the
bay!
And the stately ships go on
To their haven under the hill;
But O for the touch of a vanish'd
hand,
And the sound of a voice that is still!
Break, break, break
At the foot of thy crags, O Sea!
But the tender grace of a day that is
dead
Will never come back to me.