Poema J1418 / F1877
Quão solitário sente-se o
Vento das Noites –
Quando as pessoas já
apagaram suas Luzes
E todo aquele que se abriga
sob um Teto
Cerra a persiana e vai pra
cama direto –
Cerra as venezianas e
mantém-se em casa
Quão pomposo o Vento
percebe os Meios-Dias
Ao passar por incorpóreas
Melodias
Corrigindo erros praticados
pelo céu
E purificando ao passar
pelo cenário
Quão forte sente-se o Vento
das Alvoradas
Instalando-se num milhar de
Madrugadas –
Desposando a cada uma e a
todas dando um tempo
E então elevar-se até seu
mais Excelso Templo –
Poem J1418 / F1877
How lonesome the Wind must
feel Nights –
When People have put out
the Lights
And everything that has an
Inn
Closes the shutter and goes
in –
How pompous the Wind must
feel Noons
Stepping to incorporeal
Tunes
Correcting errors of the
sky
And clarifying scenery
How mighty the Wind must
feel Morns
Encamping on a thousand
Dawns –
Espousing each and spurning
all
Then soaring to his Temple
Tall –
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