Onde estás, onde estás tu que disseste
Onde estás, onde estás tu que disseste
Que nos teus beijos ânimo me davas
Que me cingias ao teu peito arfante
Com palavras de amor assim tão caras?
Minha última esperança, última amante,
Se pensavas mentir, por que juravas?
Por que meu coração tomaste e o ataste
Aos prazeres teus se não mais me amavas?
Vê: o coração e a juventude dei-te,
E a juventude contigo se evola;
E o pobre coração tu arruinaste.
Ai, oferta-me um sorriso, uma só fala,
E faz-me do passado reviver-te
Por uma noite se tanto, uma só hora.
Dove sei, dove sei tu che m’hai detto
Dove sei, dove sei tu che m’hai detto
Che ne’ tuoi baci l’anima mi davi
E mi stringevi all’ anelante petto
Com parole d’amor cosi suave?
“Ultima mia speranza, ultimo affetto,
Se volevi mentir, perchè giuravi?
Perchè m’hai preso il cor, perchè m’hai stretto
Nelle lascivie tue se non m’amavi?”
“Guarda: il mio cor, la gioventù t’ho datto
E la mia gioventù teco s’invola
E il mio povero cor me l’hai schiantato.”
“Ahi, rendimi un sorriso, una parola;
Fammi riviver tu del mio passato
Una notte soltanto, un’ ora sola!”
(*) Pseudônimo de Olinto Guerrini
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